Vejo a estrada ante aos meus passos lentos,
E percebo que ela por si só já é um objetivo
que,
Atingi ao longo dos primeiros instantes,
nos quais me percebi como realmente sou;
Eterno em essência e sonhos,
Trabalhando não por ambição, mas
Por ideais de evolução em verdade,
Recebendo o salário da paz de consciência,
Por fazer tudo o que posso,
por fim, bem mais do que apenas teria a fazer;
Sendo eu assim,
Escravo de minha própria cegueira,
perante o universo livre, que habito,
E em meu interior também habita,
Mas nem sempre soube existir;
Passo então a viver despertado
para os valores verdadeiros,
Do meu espírito, da vida, enfim.
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