Há 8 anos
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
domingo, 26 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
AVISO
Meus amigos, a postagem que eu havia trazido sobre a Rua José de Alencar, está no
http://www.olharpaulistano.blogspot.com/
Que é meu blog que trata de assuntos urbanos entre outros.
Um abraço.
http://www.olharpaulistano.blogspot.com/
Que é meu blog que trata de assuntos urbanos entre outros.
Um abraço.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
sábado, 31 de julho de 2010
sábado, 19 de junho de 2010
ADEUS A SARAMAGO
#poeminhas " Vai, José, voa para além destes tristes fossos,vai e brilha, pois a carne abandona os ossos; Sê agora luz a nós"
domingo, 6 de junho de 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
NÃO!!
#poeminhas "Sai ao sabor do vento, sopro que se apaga de lábio anônimo, no intento de pedir-me silêncio quando quis apenas chamar-te - NÃO!"
terça-feira, 20 de abril de 2010
SOLIDÃO
#poeminhas "Nas manhãs de outono, sou folha seca que cai; segue sobre o chão seco sob teus passos leves; chamo teu nome, de cena você sai"
segunda-feira, 19 de abril de 2010
(A) ALMA DO CANTAR
#poeminhas "Mais que o canto canoro do artista, cristal límpido sonoro; é a mensagem profunda a perpassar almas, exalando paz por cada poro"
domingo, 18 de abril de 2010
RESISTÊNCIA
#poeminhas "Fim de domingo, blues amargo de tom único que vibra sutil nas almas corajosas; labuta,segue, mas não anseia a sexta; só vive"!
BOEMIA
#poeminhas "Anda só por entre as sombras mudas das esquinas; chama por alguém que há muito dorme sem saber onde está; dorme nú sob sua dor"
sábado, 17 de abril de 2010
NAMORAR
#poeminhas "Suave toque da brisa que tardia chega, alento da espera que te alcanaça além do beijo; o gosto doce do encontro é raro e único"
sexta-feira, 16 de abril de 2010
MÔNADA
#poeminhas Sofro pelo que não sei que sentes; regozijo-me por saber que sentes tanto que até sofres por tudo que sei de ti...
quinta-feira, 15 de abril de 2010
COR DE ROSA
#poeminhas "Quero uma sensação que me leve a ver o que sabemos, mas não sentimos, exemplo? qual é a cor que é da rosa???"
COR DE ROSA
#poeminhas "Quero uma sensação que me leve a ver o que sabemos, mas não sentimos, exemplo? qual é a cor que é da rosa???"
TIGELAS TIBETANAS
Para quem quiser meditar ao som das famosas tigelas tibetanas (Tibetan Bowls), clique no link, e viaje..
http://www.bodhisattva-store.com/listings/index.php?main_page=index&cPath=65&sort=3a&page=1
NAMASTÉ!!!!
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quarta-feira, 14 de abril de 2010
CLAMOR
#poeminhas "Calma, alma que pulsa diante do que clama ao que leva à lama; Chama a chama viva em teu cerne no silêncio e segue, não reclama"
terça-feira, 13 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Deficientes visuais fotografam ‘Acessibilidade’
No BLOG DO MILTON JUNG, você poderá conferir este evento fantástico onde pessoas sensíveis têm um OLHAR PAULISTANO praticado e registrados pelos olhos do coração.
Blog do Milton Jung:
Fickr:
DIA DE VIDA
#poeminhas Cada dia, mais que um dia especial, é um dia de cada alma em suas metas, é a vida real...
sexta-feira, 9 de abril de 2010
PROFISSÕES INVISÍVEIS
Confira a série completa Profissões Invisíveis, de Luciana Marinho e Juliano Dip, repórteres da Rádio CBN São Paulo.
para refletirmos e crescermos como seres humanos.
UM PROGRAMA E UM BLOG QUE É TODO SENSIBILIDADE, VIDA PLENA E INTENSA: CAMINHOS ALTERNATIVOS
Todo sábado às 09:00h, na rádio CBN São Paulo, com apresentação de Fabíola Cidral e Pétria Chaves, jornalistas que além de dar brilho e beleza à programação diária, trazem suas sensibilidade e doçura neste programa que tanto ensina, emociona e por fim alimenta a alma...
Confiram os programas:
http://colunas.cbn.globoradio.globo.com/caminhosalternativos/
BOAS CAMINHADAS!!!!!
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TRANSIÇÃO
#poeminhas "Manhã cinza que luta com o sol para lembrar da dor, é outono -dorme e transforma toda vida-e acorde no frio com calor sem medo"
quinta-feira, 8 de abril de 2010
ANTROPOCÊNTRICO
#poeminhas "Não, não é que eu esteja certo ou errado, que isso é relativo; mas que estou centrado em mim a bem do resto"4 minutes ago via
terça-feira, 6 de abril de 2010
PROFISSÕES INVISÍVEIS
Da próxima vez que você for passar por cima do lixo que está sendo varrido pelo Gari; da próxima vez que você apenas cruzar nas ruas com alguns deles, ou aianda quando o mesmo vier recolher o lixo em frente de sua casa, apenas sorria, demonstre que você o reconhece e é grato a estes anjos da limpeza que enfrentam tantos riscos, desaforos e ainda pior - o desprezo, a indiferença e a ignorância de tantos "cidadãos" que não percebem sua importância.
Se você é gentil com eles, parabéns, e me ajude a divulgar a campanha:
SEJA GRATO A QUEM MANTÉM A CIDADE LIMPA!
Ouça na RÁDIO CBN a matéria espetacular de
LUCIANA MARINHO E JULIANO DIP,
domingo, 28 de março de 2010
domingo, 7 de março de 2010
VEM E TORNA - Marco A. Bernardino
Vem, e torna a vida ao normal,
E todo mal em volta, sai de perto,
Em meu deserto, faz chover,
Agora a hora é de viver
E tanto temos pra dizer, por certo,
E ser completo para não,
Ter motivos de partir,
Sair pelo mundo em vão,
Se tenho sua mão,
Pra me deixar em paz,
Que bem você me faz, quando faz amor,
É o caminho do querer,
E quando abro os braços e te abraço,
Entramos neste espaço, então,
Vem, pra onde vai nosso querer,
Pois tudo é tão incerto,
Exceto o que sou, feliz, então vem....
A QUEM ESTÁ A CAMINHO - Marco A. Bernardino
Do silêncio então virá,
Como todo mundo vem,
Acordando o quarteirão;
toda casa irá mudar,
Nosso mundo irá crescer,
Do tamanho do coração,
Tudo o que quiser terá,
O que souber ninguém fará,
Dê ao mundo,
O que ninguém dará;
Perceba a vida, e verá,
Seja livre por melhorar;
Por enquanto fique em paz,
Espere até você nascer;
MARCAS - Marco A. Bernardino
Sozinha no silêncio negro do seu quarto,
Tudo faz você se pôr a pensar,
Se a vida até aqui foi algo ruim de fato,
O que fez você então pra mudar?
Eu sei que na verdade, estou do outro lado,
Mas alguém um dia vai te falar,
O mundo nunca para em nome do errado,
É só seu o poder,
De tudo superar;
Pois só tem razão,
Quem tem as marcas pra mostrar;
Está em suas mãos,
Não perca a chance,
Lute então para mudar;
Caminha sem sentido para qualquer lado,
A presença forte, e tudo a girar,
Aflita se pergunta, por que no passado,
Não se pôde o grande erro evitar?
Os olhos observam a cada passo,
Esperando a hora certa chegar;
Não venha me dizer depois de consumado,
Como pode ser?
Nada vai mudar;
EU E VOCÊ - Marco A. Bernardino
Por que te quero mais
De tanto bem querer assim
O tempo inteiro faz
Muito tempo que eu te vi
Relógios sem ponteiro
Velhas trilhas sem refrão
Marcam nossas cenas
Apagam passos pelo chão
Que sorte eu e você;
De quantas dúvidas
Pode um medo então surgir
Você é a única
Que eu não tive pra seguir
Dramas de momento
Toda certeza sem razão
Cores no cinema
Nosso beijo na escuridão
Que sorte eu e você;
DE LONGE - Marco A. Bernardino
De longe vem dúvidas que por certo
Sempre foram tão simples
Sempre por perto
De longe é a sensação
Pode ser o coração meditando
Nada permanece além da simples razão,
Como o sol que marca o rosto em cada verão
Cada cor e som a se pensar
E ir tão longe com o sol..
De mãos dadas ou seguindo só, relembrando
Laços firmes de um amor, que o tempo levou,
Pelos braços pra brotar, sob outro calor,
De longe então iluminar
Todo plano e vida inspirar,
Dar compasso a toda emoção sem enganos
POR NINGUÉM (FOR NO ONE) - Lennon - McCartney - Versão: Marco A. Bernardino
Que amei, isso eu sei,
E nada mais mudou em mim,
Em cada instante de razão confesso;
Que seja, quem seja.
Bem me acorde para um novo sonho,
Que couber; em meus delírios,
E assim será, tudo ao seu bem,
Não há distâncias a curtir,
Pois estou, nas coisas que você sentir;
Sou quem sou, bem ou mal,
E sei que vou sumir no tempo,
E o que houver, só digo: “we go together”;
Que seja, quem seja,
Bem me acorde para um novo sonho,
Que couber; em meus delírios,
Não há distâncias a curtir,
Pois estou, nas coisas que você sentir;
O CÉU BUSQUEI (YESTERDAY) - Lennon - McCartney - Versão: Marco A. Bernardino
É meu bem,
Algo assim jamais acreditei,
Aos minutos tento reviver.
O que eu senti,
Nem sei dizer;
Mas eu vi,
Mas eu vi,
Algo além por entre o que eu vivi,
Como um homem novo renasci,
O céu busquei, pensando em ti;
E aqui, sério estou, por que vou,
hoje dizer,
Se alguém já te amou, mais que eu,
tem que nascer;
E aqui, sério estou, por que vou,
hoje dizer,
Se alguém já te amou, mais que eu,
tem que nascer;
Pode ser,
Tudo isso um jogo que eu perdi,
Me entregando inteiro sem fugir,
Acreditei,
Vencer assim;
E aqui, sério estou, por que vou, hoje dizer,
Se alguém já te amou, mais que eu,
Tem que nascer;
SONHO A DOIS - Marco A. Bernardino
Diga em que momento,
Você pode me encontrar,
Num beijo em meio ao vento,
Sem sentir frio;
Duas almas seguem,
Pelas brumas junto à luz,
Que a madrugada pede,
Num sopro lento e vadio,
É nosso sonho, você viu? Pelas ruas de São Paulo, Entre luzes, prédios, frio;
Ver seu pensamento,
Como um manto a me envolver,
E lembro de repente,
Da nossa canção;
Ao som do realejo,
Sua sorte me seduz,
Em nosso vôo vejo,
Em teu silêncio, nossa paz...
A neblina nos passeios,
Como nós, vai se afastar,
E acordando te procuro,
Querendo voltar,
Pro nosso sonho, você viu?
Pelas ruas de São Paulo,
Entre luzes, prédios, frio;
CARROSSEL - Marco A. Bernardino
Mil gaivotas voam num passeio multicor,
Embalando arrastões e pescadores;
Como explicar a imagem livre que ficou?
Um espaço no coração de um homem;
Como um barco que partiu
Com destino ao nunca mais,
E levou junto toda ilusão,
E voltou num temporal,
Espalhado à beira-mar,
Qual a ave enfraquecida,
Qual o sonho a se afogar
E o mundo vai girando ao seu redor, qual carrossel,
Numa existência tão cruel,
No sentido sempre inverso ao que seguia,
Sua própria emoção;
Muito além de onde o céu encontra o mar,
Alguém chamou,
E você voa mais além,
Onde morre o sentimento, e sem saída,
Se queimou a luz do sol...
Mais um novo dia, eu te espero sem pavor,
Na areia escrevo então seu nome;
Pra não expressar a mais do que o mar falou,
Para não gritar, saber por que estás tão longe!
Um espaço se abriu,
Na neblina em meio ao cais,
Dissipando toda aflição,
Qual pedaço que saiu,
Qual a ave que perdida,
Ao bando volta a se encontrar;
QUANDO A GENTE ACORDAR - Marco A. Bernardino
Sinto nosso tempo fugir,
Como se nós dois, sem pensar,
De costas entre si, deixando passar,
O que mais se esperava...
Sinto tanta pena, de quem um dia guardou,
Junto do peito uma certeza, mas não adiantou,
E com o vento vai,
Seguindo um rumo que ninguém sabe...
Eu nunca entendo,
Por que você se fecha em seu medo,
Sem saber,
Que teu segredo é meu segredo também;
E eu durmo cedo,
Sabendo que amanhã é outro dia,
Só pra ver,
Tudo resolvido quando a gente acordar;
Nem quero entender,
Não me interessa o que não te faz bem,
É bom pra mim,
Querer estar com você...
UM MINUTO DE PAZ - Marco A. Bernardino
Como vai, sou eu,
Quem já veio com flores, algum tempo atrás,
Com um sorriso que agora, está perdido no tempo,
E sei que não volta mais;
Eu ainda ando sozinho,
Todo fim de semana,
Quando o dia termina,
Posso ver teu sorriso, no de outras meninas;
E a dor da saudade,
Finjo ser seu carinho;
Mas não, não entenda isso tudo,
Como um tolo lamento (pois bem sei que sou livre)
Mas o meu pensamento, ainda pede um segundo,
Pra pensar no amor
E tão pouco tempo se vive em busca do eterno,
Não se pode ser mudo, quando tudo é inverno,
Mesmo que seja agora, meu minuto de paz ;
Quem diria que eu, Sempre tão corajoso, algum tempo atrás, Hoje canta por medo, de entender no momento, O que eu vivo mais;
Na memória, existe um vazio, Que minh’alma reclama; Por que vai consumindo Como um fogo maldito, e pelos campos da vida,
Vou perdendo terreno Com o orgulho ferido;
BLUES DO APARTAMENTO - Marco A. Bernardino
Este gosto amargo de desprezo,
Só existe entre o espaço e onde me vejo,
E na rua, o relógio displicente,
Tenta enganar na hora;
E em São Paulo , fazem dezesseis graus,
E faltam muitas horas,
Pra eu te ver aqui
E me engano, vendo carros,
Que atropelam o silêncio,
Daqui a pouco o interfone vai tocar,
E neste apartamento faz frio;
Tenho o nome certo pra esse tempo,
Em que fico alucinado, indefeso,
Tempo de gritar em meu silêncio,
Onde está você agora...
E eu ensaio uma frase informal,
Pra esquecer esta demora,
Que tortura a mim;
E me engano, vendo carros,
Que atropelam o silêncio,
Daqui a pouco o interfone vai tocar,
E neste apartamento faz frio;
TEU SILÊNCIO - Marco A. Bernardino
Se de repente, eu fiquei calado,
Não entenda como algo errado,
Muito menos me pergunte por eu parecer assim,
Tão desarmado,
Olha pra mim.
É preciso muitas vezes, conhecer o silêncio,
Que diz muito mais, do que palavras,
E eu preciso tanto ser assim.
Silêncio,
Que não leva a gente a cometer enganos,
E nem brinca com um sentimento humano;
Pode ser amor ou mesmo o próprio orgulho,
Pode fazer festa sem fazer barulho;
É a voz do meu silêncio,
Que se cala em teu sorriso,
Pois você é tudo e muito mais pra mim.
POR UM TEMPO - Marco A. Bernardino
Havia um tempo em que tudo parecia, eu não sei,
O modo certo da gente, ser igual e sentir;
Passou o tempo e não passa, sua imagem no fim,
De qualquer bela história,
Onde tudo era assim;
Será que um dia eu, te verei de novo,
Sob a mesma utopia, por demais real?
Ainda escrevo o seu nome no tempo,
E vejo,
Você vir do nada;
Nós crescemos no mundo, e somos juntos a crer,
Que, apesar da distância, não há nada a temer,
Me escondo entre os olhares, dos que passam por mim,
E sei que, na verdade,,
Nada fazem por vir;
Venha me dizer, o que há de novo,
Se você ainda, pode ser real?
Ainda escrevo o seu nome no tempo,
E vejo,
Você vir do nada;
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