Havia um tempo em que tudo parecia, eu não sei,
O modo certo da gente, ser igual e sentir;
Passou o tempo e não passa, sua imagem no fim,
De qualquer bela história,
Onde tudo era assim;
Será que um dia eu, te verei de novo,
Sob a mesma utopia, por demais real?
Ainda escrevo o seu nome no tempo,
E vejo,
Você vir do nada;
Nós crescemos no mundo, e somos juntos a crer,
Que, apesar da distância, não há nada a temer,
Me escondo entre os olhares, dos que passam por mim,
E sei que, na verdade,,
Nada fazem por vir;
Venha me dizer, o que há de novo,
Se você ainda, pode ser real?
Ainda escrevo o seu nome no tempo,
E vejo,
Você vir do nada;
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